A importância do orçamento financeiro

Nas empresas, pequenas, médias e grandes, é imprescindível medir o resultado financeiro da sua operação. Para saber quais decisões tomar, pode-se usar a ferramenta denominada Orçamento Financeiro.

O Orçamento Financeiro, pode ser feito, através de uma planilha de Excel, uma caderneta ou um sistema informatizado que a empresa possua.

No início, construa seu orçamento de previsão, se possível com base no exercício anterior, senão, com a ajuda de um consultor. Faça constar o plano de contas, inclusive, as metas de receita para o decorrer do ano.

Esta ferramenta propõe a comparação do previsto x realizado, e a comparação no decorrer dos anos, deve constar: contas à pagar, à receber, investimentos bancários, reforma predial, manutenção preventiva e, se possível uma reserva de caixa para imprevistos.

Em seguida, no final de cada mês o empresário deve verificar o que realmente aconteceu, em relação a sua meta prevista e, caso fique muito acima ou muito abaixo do valor previsto, investigar as causas da diferença.

O motivo das diferenças, podem ser:

· Na previsão não foi considerado o aumento de preços de produtos e serviços, decorrentes de inflação;

· Não reservar um valor para a manutenção preventiva;

· Misturar as contas pessoais com as contas da empresa;

· Não receber o boleto, ou esquecer de pagar.

Dicas para construir seu Orçamento Financeiro:

· Seja fiel às suas metas de receitas e despesas e, deixe seus funcionários cientes dessas metas, mês a mês;

· Faça o acompanhamento mensal, porque no dia a dia acumulamos tarefas e as informações se perdem no decorrer do tempo;

· Nunca envolva suas contas pessoais com as contas da empresa, se isto acontecer o resultado financeiro da sua empresa não estará correto, para isto faça uma provisão mensal de retirada, seu pró-labore.

· Leve em conta a sazonalidade do seu negócio, caso haja.

Seguindo estas dicas, e, utilizando mensalmente seu orçamento, a tomada de decisão terá um alicerce cada vez mais firme.

Autora: Patricia Botari

Informativo

O Grupo Multiply vem através desse comunicado informar que não atuamos no segmento de empréstimos, e desconhecemos qualquer empresa que queira associar o nome à nossa marca.

Não atuamos nesse segmento, somos uma empresa de consultoria especializada em gestão e franchising.

A Consultoria Multiply site: http://www.consultoriamultiply.com.br/ está fazendo uso de nosso CNPJ de forma indevida e prejudicando nossa marca.

Nossos valores são ética e honestidade acima de tudo, afirmamos novamente que essa empresa NÃO está associada à nossa rede.

NÃO atuamos no segmento de empréstimo.

Infelizmente existem muitas pessoas que atuam de forma desonesta. Aos nossos clientes, parceiros, amigos e associados deixamos claro que nossos valores estão acima dessas atitudes.

Nosso departamento jurídico está tomando as medidas cabíveis.

Agradecemos a compreensão de todos.

As franquias podem ser uma ótima opção para bons negócios serem replicados

Antes de começar a pensar em tornar seu negócio uma franquia é importante fazer um diagnóstico da saúde da empresa.  Devemos fazer esta análise inicial pois o diagnóstico é um exercício.

A brincadeira é a seguinte: se seu negócio for jogado para cima ele tem que cair de pé. Se cair de pé, sem danos, então ele se sustenta, e pode ir para o passo seguinte que é: posso replicar para outros ganharem dinheiro com ele também. Porém se ele cair torto ou desmoronar é porque ele precisa de uma reestruturação. Neste caso vamos começar pela base, porque é impossível garantir o crescimento de uma empresa sem uma boa base: bons princípios, fortes e transparentes.

Uma boa empresa precisa de um bom produto, necessário. Se ela encontrou uma linha de produtos boa e bem aceita pelos clientes já é meio caminho andado. Senão, volte para a casa 1  – encontre algo que o cliente irá comprar .

Com uma boa base e produto dá para pensar na estrutura, ou seja, até onde se quer chegar com isto. E os blocos (departamentos) da empresa dará sustentação na empresa. Se todos estiverem integrados, cada um fazendo e entendendo seu papel o resultado vai ser bom. A liderança vai dando o ritmo do crescimento e integrando tudo.

Bom, casa arrumada, e dando lucro podemos analisar a franqueabilidade do negócio. Será que alguém quer participar desta empreitada?

Quando seus clientes e amigos começarem a querer copiar ou estar junto no negócio é porque acreditam em você, na empresa e no produto. Por que não ganhar dinheiro com isto antes que todos comecem a copiar tudo?

Caso se interesse por nossos serviços poderemos conversar mais sobre como replicar o negócio e dar continuidade e perpetuidade a sua marca.

Por: Ligia Mezher Silva – Franchising Consultant – Unidade Multiply Mooca

Redução dos custos e despesas

Basicamente, existem três formas de você aumentar a lucratividade da sua empresa.
1. Aumentar as margens de Vendas é o mais fácil e tentador, mas possivelmente o próprio mercado – e aí nos referimos principalmente aos seus concorrentes diretos – lhe impedirá de fazer isso, pois isso deve significar o mesmo que perder as Vendas.
2. Aumentar suas Vendas, seja vender mais para seus clientes (aumentar o potencial de compra da sua carteira de Clientes) ou vender para mais clientes (aumentar sua participação de mercado – Market Share). Apesar de ser a escolha que traz os melhores resultados, é necessário que se faça investimentos.
3. Em momentos como o que estamos atravessando, o mais prudente é voltar os olhos para um velho conhecido dos empresários, a redução dos Custos e Despesas da empresa.
Custos e Despesas baixos são uma grande vantagem em quase todos os setores. Empresas bem ajustadas quanto a isso podem investir mais do que seus concorrentes em P&D e Marketing, por exemplo, e ainda manterem boas margens de contribuição, pois têm recursos para investir mais rápido e mais facilmente quando surgem novas oportunidades. Elas também podem até aumentar suas Vendas porquê alcançam mais flexibilidade nos preços. Não causa surpresa que a maioria das empresas tente diminuir seus Custos e Despesas constantemente, embora poucas consigam baixá-los e manter os ganhos, pois, aparentemente simples, a tarefa de cortar gastos é mais complicada do que se possa imaginar.
Mas antes de desenvolvermos mais o assunto, é importante que tenhamos alguns conceitos bem claros, principalmente a diferença entre Custos e Despesas. Isto é fundamental na hora de analisar os desembolsos de sua empresa e uma peça fundamental para uma Gestão de Gastos eficiente. De forma resumida, os Custos são todo e qualquer gasto relativo a aquisição ou produção de mercadorias, como por exemplo, matéria-prima, mão-de-obra e gastos gerais de fabricação (GGF), como depreciação de máquinas e equipamentos, energia elétrica, manutenção, materiais de conservação e limpeza para fábrica, viagens de pessoas ligadas a fábrica, etc. Os Custos dividem-se ainda em Diretos e Indiretos. Já as Despesas são todos gastos relativos a administração da empresa, como a área comercial, Marketing, desenvolvimento de produtos e o financeiro. Ou seja, são os gastos que a empresa precisa ter para manter a estrutura funcionando, porém não contribuem diretamente para geração de novos itens ou serviços que serão comercializados.
Normalmente, quando o assunto é redução de Custos e Despesas, logo as ações mais comuns e imediatas implementadas pelos gestores são realizadas de forma desestruturada e inconsistente. Exemplos: demissão de mão de obra, eliminação de processos, redução dos benefícios para os funcionários (condições de trabalho) e clientes (valor agregado), redução nos treinamentos das equipes, redução nos investimentos em materiais de uso no dia a dia, em equipamentos, em inovações e nas tecnologias necessárias, entre outras.
Para diminuir Custos e Despesas e aumentar a produtividade, o ideal é que as empresas avaliem com muita criticidade o que se pode ajustar. Corta-los deve ser uma tarefa recorrente e não uma ação em momentos difíceis. Vale fazer um planejamento detalhado visando entender os melhores caminhos para buscar mais resultados com menos recursos, pois o que se quer é melhorar a competitividade da sua empresa. Cortes de Custos e Despesas devem ser feitos, mas sempre avaliando o impacto de cada medida.
Para tanto, é crucial o comprometimento da administração para o acompanhamento do orçamento, analisando o quanto cada um se comprometeu a cortar e o quanto efetivamente foi gasto. É uma incumbência que deve ser cumprida por todos os colaboradores da empresa e aí está um dos pontos para o sucesso de qualquer política de redução de gastos. As empresas que são bem-sucedidas nesta tarefa sabem fazer com que suas iniciativas de redução de custos sejam seguidas. Elas se esforçam bastante para espalhar a mensagem por toda a organização. Em pouco tempo, desenvolvem uma nova consciência – e uma nova cultura – na qual manter os Custos e Despesas baixos é objetivo principal.
Assim, alguns outros pontos para obter bons resultados são:
• Acabe com o desperdício: É imprescindível verificar o que realmente é utilizável e o que é desperdício. Avalie as despesas fixas; financiamentos com o objetivo de buscar melhores negociações; e as Vendas, observando quais produtos ou serviços são mais “vendáveis”. Concentre-se neles e reduza os Custos daquilo que não gera uma boa margem de contribuição.
• Administre bem o seu estoque: Organize e planeje melhor as compras, evitando pedidos urgentes que acabam saindo mais caro por falta de pesquisa de preço.
• Negocie descontos em contas: empresas desorganizadas gastam mais por causa das multas e juros por pequenos atrasos em pagamentos. Pagando em dia, é possível ainda verificar se há gratificações para pagamentos adiantados ou automáticos.
E sempre que possível, contrate os serviços de uma Consultoria para ver se existem mudanças a serem implementadas no seu negócio que podem ajudar na conquista de todos os objetivos organizacionais.
SUCE$$O!

Por: Rodrigo Lellis – Consultor Empresarial

Quais as principais vantagens de transformar sua empresa em franquia?

Quais as principais vantagens de transformar sua empresa em franquia?

– Adesão a uma grande rede

– Riscos reduzidos de insucessos

– Padronização

– Retorno mais rápido do investimento

– Mercado totalmente regulamentado

O especialista Marco Antônio Lucchese ministrará a palestra Franchising: Transforme sua empresa em franquia.

Saiba mais sobre o mercado de franchising!

Evento gratuito para associados. Não associados R$ 20,00.

Participe! http://acistsl.com.br/portal/

Palestra Multiply

Em parceria com a Escola de formação técnica Grau Técnico, o Grupo Multiply representado pelo consultor empresarial Rodrigo Lellis promoveu uma palestra para os alunos do curso de Empreendedorismo, em Belo Horizonte- MG

Foram abordados os assuntos empreendedorismo, as diferenças entre franquia e negócio independente, entre outros.

O Grupo Multiply possui hoje mais de 100 consultores a sua disposição, e oferece serviços e soluções focados em aumentar sua lucratividade e diminuir os riscos.

Faça-nos uma visita ou agende uma reunião com um de nossos consultores.

http://www.grupomultiplyconsultoria.com.br

Feira do empreendedor 2017

O Grupo Multiply participará nos dias 18, 19, 20 e 21 de Fevereiro da maior feira de Empreendedorismo do Brasil, a Feira do Empreendedor Sebrae 2017!

Estaremos no Estande FR nº 130, das 10h às 21h no Anhembi Parque, localizado no Pavilhão Sul. Av. Olavo Fontoura, 1209. São Paulo – SP.

Venha conhecer as oportunidades para começar ou fazer seu negócio crescer ainda mais. Uma oportunidade única para fazer novos negócios e se atualizar empresarialmente. Entrada Gratuita, venha conhecer o Grupo Multiply!

Grupo Multiply vem a cada dia criando produtos e serviços ideais para solucionar as necessidades de seu negócio!

Vender – um esforço ao estímulo criativo

Geralmente, tudo o que se comenta a respeito de gestão de pessoas parte do objetivo de que devemos ter um grupo de colaboradores fieis, como um time campeão!

Ou seja, é desejável que se forme um grupo de seguidores, que estarão ao lado da empresa onde for.

Sem dúvidas, isso é importante em qualquer setor, de qualquer empresa, seja do ramo que for. Porém, quando estamos falando de um departamento de vendas, ter um grupo coeso é mais do que desejável, pode representar a vida ou a morte competitiva da empresa.

Sendo assim, um dos principais elementos para que se consiga cultivar uma equipe de base sólida é usar a criatividade como força motriz dos projetos empreendidos por todos.

Deve-se levar em conta que uma equipe que está em condições de exercer sua criatividade tem, necessariamente, que ser uma equipe motivada. Portanto, cabe à empresa gerar os mecanismos necessários para que se crie assim um ambiente propício onde os colaboradores se motivem.

O que a alta gerência deve ter em mente é que quando você trata o crescimento pessoal como um elemento de motivação, você muda a maneira como as pessoas encaram o próprio trabalho, ajudando-as a se tornarem mais competentes e lhes dá um objetivo cheio de significado para saírem para o trabalho todos os dias. A partir daí, trabalhando sozinhos ou em conjunto, eles aprendem a contribuir de maneira criativa para a organização em busca de mudanças contínuas, de renovação.

Essa prática leva ao despertar dos sentidos, a vivenciar cada experiência e a desenvolver os instintos intuitivos. O desenvolvimento pessoal progride à medida que nos deixarmos levar por estes instintos.

Por isso um ambiente que estimule os funcionários a trabalhar fora da zona de conforto, tentar algo novo, buscar não se repetir e aplicar sua criatividade nas tarefas cotidianas, revigorada em grupos de trabalhos nos quais as pessoas possam primeiro se conhecer e depois confiar umas nas outras, é o que fará agregar cada vez mais valor às pessoas. Assim despertará todo o seu potencial, o que finalmente a fará diferente dos outros. Criatividade verdadeira requer estímulo e colaboração. Sendo assim, é fundamental uma atmosfera aberta e convidativa.

A ideia é criar essa explosão criativa entre as pessoas, em suma, desenvolver a sinergia.

Imagine agora a figura do Vendedor se tornando um catalisador criativo, atendendo e superando as expectativas ao relacionar-se com o cliente, inclusive lidando com as restrições e diferenças entre eles, se aproveitando da experiência conquistada ao longo de vários anos para assumir os riscos e talvez até cometer erros esporádicos, com o objetivo de alavancar a criatividade e a credibilidade. Seria um ciclo virtuoso de imenso poder e muito difícil de ser interrompido.

Cada vendedor buscaria por si a renovação contínua das suas habilidades quanto profissional, visto que são necessárias sempre pequenas mudanças para manter o frescor de cada novo desafio. Para tal finalidade, é preciso expor os funcionários aos momentos em que lhes são exigidos esforço criativo, coragem e atitude, encorajando neles o sentido de propriedade, cultivando o orgulho e compartilhando o sucesso.

É crucial que a alta gerência aja dessa forma, pois, cada um se sentirá parte de deste processo de conquista e crescimento.

Autor: Rodrigo Lellis

Franquia ou licenciamento de marca? Entenda a diferença

Adquirir uma franquia ou licenciamento de marca? Saiba que são negócios “totalmente” distintos. Entenda a diferença.

O licenciamento de marca pode ser definido como processo legal pelo qual o proprietário ou controlador de uma marca ou qualquer outra propriedade intelectual autoriza ou cede o direito de uso em um produto ou serviço. Trata-se de uma forma de maximizar o retorno sobre os investimentos feitos no desenvolvimento e marketing de determinada propriedade intelectual, gerando receitas adicionais por uso dela. O licenciado pode usar essa marca em seu negócio, cumprindo padrões mínimos de controle de qualidade. Porém, desde que atingido tal nível de qualidade, opera o seu negócio sem padronização imposta, buscando seus próprios fornecedores e distribuindo seus produtos e serviços de modo independente.

Já a franquia empresarial consiste numa modalidade de licenciamento de direitos, mas não se confunde com uma licença de marcas. Na franquia, ocorre uma licença conjunta de marca, know-how de operação, serviços de suporte e marketing e direitos imateriais para conceder ao franqueado o direito de reproduzir um conceito de negócio. E apresenta as seguintes facilidades:

– Contar com o apoio do franqueador;

– Existência de um plano de negócio;

– Maior garantia de mercado;

– Melhor planejamento dos custos de instalação;

– Economia de escala;

– Independência jurídica e financeira;

– E possibilidade de pesquisa e desenvolvimento.

É clara a diferença de ambos os negócios, cabe investigar e analisar com bastante critério qual o melhor negócio a se investir e qual o melhor negócio para você.

Autora: Jessica Gama de Moura Badiani

Vai começar um negócio? Comece pela franquia

Em uma geração em que muito se idealiza e pouco se realiza, é muito fácil sucumbir aos encantos que a idéia de um novo negócio pode oferecer. A comunicação gira em torno de “seja dono do seu próprio negócio”, “tenha a tão sonhada independência financeira” e muitos outros chavões que mexem com o brio de qualquer um que esteja de fato querendo dar um up em sua carreira, ou começar a construir uma.

Começar com uma franquia é o melhor caminho. Isso é o que os dados do IBGE e da ABF mostram quando divulgam que enquanto a economia do Brasil caiu 4,7%, o franchising cresceu 7,6% em 2016. O franchising se consolida hoje como um dos pilares da economia brasileira. Além disso, esta forma de empreender tem auxiliado o crescimento de setores do mercado que não eram considerados tradicionais e promissores no país. Há possibilidade de escolha do seguimento que o perfil do empreendedor mais se encaixa.

Além do mais, quando se começa um negócio, é muito mais seguro contar com um acompanhamento profissional bastante próximo; oferecer uma “marca” já conhecida no mercado; ter um plano de negócios e o investimento inicial preestabelecido; ou seja, investir em uma franquia!

Autora: Jessica Gama de Moura Badiani