3 dicas do Steve Jobs para reuniões mais produtivas


Você sabia que as empresas americanas perdem uma média de U$37 bilhões ao ano devido a erros cometidos em reuniões?

Esta realidade não necessariamente é exclusividade das empresas americanas.

Fique atento para saber como está acontecendo na sua empresa!

Decidido a não deixar a Apple fazer parte dessa estatística, Steve Jobs, implementou 3 regras para que suas reuniões fossem mais produtivas e assertivas.

  • Manter a reunião o menor possível:

Não estamos falando apenas da duração da reunião, mas também da quantidade de pessoas que dela irão participar.

Tenha a certeza de que somente quem é necessário naquele encontro esteja presente é fundamental para que não haja excesso de opiniões e palpites acerca do assunto a ser tratado.

  • Certificar-se de que cada item a ser discutido, assim como as decisões tomadas, tenham um “dono”:

Sabendo quem irá conduzir cada assunto e, principalmente, quem cobrar o cumprimento de uma determinada tarefa, você diminuirá o tempo gasto na identificação dos responsáveis.

  • Evitar o uso de apresentações eletrônicas:

Segundo Steve Jobs, apresentações feitas em PowerPoint, PDF escondem o verdadeiro potencial do assunto. Ele preferia se encontrar cara a cara com as pessoas para que surgissem ideias e o assunto fosse discutido de forma clara e informal.

Gostou das dicas? Você pode colocá-las em prática e otimizar o tempo gasto em reuniões.

Bom trabalho!

Estratégia empresarial: sua empresa precisa de uma!


Você sabe o que estratégia significa no campo empresarial? E a importância dela?

A definição da estratégia empresarial tem como objetivo traçar o rumo do desenvolvimento da organização e conduzir o cumprimento das metas empresariais que foram definidas.

Simplificando, estratégia é o que é ou será feito para viabilizar o cumprimento da missão (razão de ser) da empresa em direção à sua visão (para onde pretende chegar no futuro).

Conduzida como um plano estratégico, a estratégica empresarial deve levar em consideração o enquadramento do setor, o mercado, a concorrência, as características intrínsecas da própria organização, como a cultura, valores e os seus recursos humanos.

No contexto atual do mercado, um Plano Estratégico é também um documento de inovação empresarial e de reinvenção do negócio da empresa, e constitui um compromisso dos gestores para com a implementação estratégica, definindo os resultados que são necessários atingir e, permite a ligação do sucesso estratégico aos incentivos a estabelecer com os gestores.

O objetivo de desenhar a estratégia implica na compreensão entre oportunidades e ameaças que os cenários atual e futuro apresentam para os negócios e. a maneira que a empresa irá enfrenta-los, considerando suas reais forças e fragilidades.

A empresa que tem a missão e visão bem definidas, consequentemente tem um plano estratégico e uma meta a cumprir, com isso também a empresa colhe resultados competitivos que são características particulares dessa estratégia.

Outro ponto importante é considerar que, a empresa que sabe o que fazer com o plano estratégico, disseminando-o para a equipe, engajando-a, guiando-a por esse mapa, terá maiores possibilidades de alcançar o sucesso e a perenidade.

Alguns mais impacientes com o curto prazo e resultados imediatistas, pressionados por problemas estruturais e/ou conjunturais, colocam de lado a estratégia alinhada à missão e à visão e redefinem a orientação da empresa, deslocando-a para um voo sem direção, com destino incerto.

Outro aspecto que deve ser citado, porém muitas vezes não compreendido adequadamente por executivos e gerentes, é que a estratégia nem sempre é garantia de sucesso

Como qualquer coisa no mundo corporativo, a estratégia pode dar errada. Por isso, deixe por alguns momentos o operacional para refletir um pouco, sacrifique esse tempo para fazer toda a análise necessária. Reveja a missão e visão da empresa; analise os cenários atual e futuro; mapeie as forças e fragilidades e defina sua rota, sua estratégia.

Para concluir, cuide para que a equipe trabalhe orientada por essa estratégia, com isso serão infinitas as possibilidades de um voo e pouso seguro.

Bom voo para todos!

Ciclo de vendas: Por que devemos diminuir esse período da empresa?

Ao entrar no mundo do empreendedorismo nos deparamos estratégias para que o sucesso seja alcançado da melhor forma e em um curto prazo. O ciclo de vendas é utilizado por empreendedores para se atingir um aumento das vendas de forma saudável e eficiente.

Mas afinal, o que é o ciclo de vendas? É uma série de fases necessárias para vender um produto ou serviço. Essa estratégia é variável de acordo com a organização, produtos ou serviços e nenhuma venda vai ser exatamente igual a outra.

Contudo, é necessário identificar as etapas e estágios mais importantes para a melhorar a eficiência de vendas, ajudar vendedores a venderem mais e acelerar o processo de novas contratações para vendas.

Mas se essa etapa está diretamente ligada com o processo de vendas, por que devemos diminuir esse ciclo? Confira mais informações sobre o ciclo de vendas e qual a influência que ele tem sobre o seu negócio.

Por que diminuir o ciclo de vendas?

Imagine que para atravessar todas as etapas do funil de vendas (da prospecção ao fechamento e pós-venda), sua empresa demore em torno de 6 meses. O que iria acontecer se esse prazo fosse reduzido para 4 meses?

Desta forma as receitas mensais começariam a subir, ganhando o mesmo número de novos clientes e renovações de pedidos. Como os recursos dessas vendas entram no caixa mais rapidamente, o volume mensal de entradas monetárias aumenta.

Assim você irá conseguir novos recursos, e sua equipe terá mais tempo para conquistar novos clientes e trabalhar com assertividade e competência.

Mas como conseguir isso?

Analise seus vendedores, acompanhe o que eles estão fazendo exatamente e capture o conhecimento, transforme-o em um processo para outros vendedores e replique o sucesso.

Defina o seu ciclo de vendas do seu próprio negócio. E para cada etapa, elabore modelos de fácil acessos e perguntas que podem ser utilizadas por seus representantes comerciais.

Defina metas para o número de negócios que você quer ter em cada estágio do processo de vendas.

Defina metas de quanto tempo um negócio deve ficar em um estágio do ciclo de vendas.

Como obter sucesso com o ciclo de vendas

Ao realizar a redução do ciclo de vendas, é possível obter melhores resultados ao seu negócio. Mas além disso, é necessário estabelecer um funil de vendas com etapas bem definidas. O funil de vendas é determinado como a jornada do cliente, sendo ela composta por um processo em torno da consciência, educação, cultura e outros aspectos.

Focar no cliente é necessário para movê-lo para o próximo ponto dentro do ciclo de vendas. E para determinar e mensurar os futuros resultados, confira algumas dicas que irão definir o seu sucesso em vendas:

Determinação do funil do mercado

É no topo do funil que os clientes entram em contato com o seu negócio, e ali inicia-se o ciclo de vendas. Esse contato pode ser feito por meio da internet, de um vendedor, ações de divulgação e outras interações entre o cliente e a marca.

Para determinar o funil de vendas, é necessário analisar suas vendas e desenhar as ações que sua empresa pratica para atrair os prospects. Pois, se os novos prospects não entram no topo do funil, seu negócio não terá leads para trabalhar nas demais etapas, afetando assim o desenvolvimento do ciclo de negócios.

Concentração dos esforços em marketing

Além disso, você pode concentrar alguns esforços comerciais do seu negócio em torno de algumas etapas do ciclo de vendas do marketing. Os mais comuns são o topo e o final do funil.

No topo do funil está a parte de encantar o cliente como, mostrar o que ele pode alcançar ao fazer negócios com a sua empresa, reter clientes no site, fazer o cliente pedir mais informações de um determinado produto para o vendedor. A inspiração de seus potenciais clientes tem um custo menor de aquisição de cliente e maior engajamento.

Minimize o risco

No momento de construção do seu funil de vendas, procure otimizar o seu processo e o seu ciclo de vendas. Assim obtendo um menor custo e o menor esforço na conquista de clientes.

O objetivo é diminuir o custo de aquisição de clientes e tornar o processo mais enxuto, para chegar em um bom nível de fechamento de negócios e um ciclo sempre ativo de vendas.

Limite os movimentos dentro do funil

É fundamental se concentrar em levar os clientes para o final do funil, procure diminuir os movimentos de volta. Digamos que um cliente entrou no procedimento do funil e está respondendo a todos os estímulos da sua equipe de vendas. Seu papel é então eliminar os possíveis ruídos para que eles não voltem atrás com dúvidas ou indecisões.

Informações para os prospects são importantes, mas fique atento, excessividade pode acabar fazendo com que eles se percam. Procure focar na experiência do usuário e priorize a construção de relacionamentos que incentivam o cliente ir até o final do funil.

Diferenciais sustentáveis

Após definir esses pontos coloque o funil de vendas para funcionar. Elabore demais estratégias ou recursos para garantir as posições-chave no funil, são extremamente defensáveis por meio da propriedade intelectual.

Procure qual etapa de venda, você que ser o melhor. Otimize e faça testes de diferentes táticas de aquisição dos seus clientes. As oportunidades de negócios surgirão com os esforços concentrados. Suas vendas virão com vendedores capacitados para levar seus clientes até o final do funil.

Com uma equipe forte, focada em resultados e de alta performance, você conseguirá extrair ao máximo os resultados das estratégias planejadas em seu funil de vendas. Assim, você conseguirá identificar cada tipo de iniciativa que funciona e onde funciona melhor dentro do funil.

Agora que você já sabe mais sobre ciclo de vendas e como ele pode afetar o seu negócio. Conte com um dos nossos especialistas para otimizar as etapas de vendas. Entre em contato e aproveite para alavancar os seus resultados.

Micro franquias: Sabe o que é? Confira as principais vantagens deste novo segmento!

Está em busca de uma grande oportunidade para ganhar dinheiro? Ou deseja ter liberdade de um negócio próprio e não precisar mais obedecer a um chefe autoritário e colegas de trabalho que não se adaptam ao seu jeito de trabalhar? Saiba que não é o único com esses pensamentos e desejos. Muitas pessoas que estão insatisfeitas nos seus trabalhos atuais têm encontrado um novo caminho ao investir nas micro franquias.

O que é microfranquias?

As micro franquias podem ser entendidas como empreendimentos de baixo custo de investimento e operacional. Sendo a opção mais em conta e econômica, se comparada as outras opções de franquias. São consideradas micro franquias de acordo com a ABF, modelos de negócios com um valor de investimento até 85 mil.

Algumas pessoas acabam associando este modelo de negócio a baixa lucratividade. Porém, com a dedicação e empenho do franqueado é possível obter um ótimo resultado financeiro!

Vantagens de investimento das microfranquias

Não é necessário começar do zero

Lembre-se, o negócio que você está iniciando é uma ideia que já deu certo. Talvez essa seja uma das principais vantagens, afinal, se a empresa já chegou no momento de tornar-se uma franquia é porque já passou por diversas etapas. Obtendo um amadurecimento para saber lidas com problemas e desafios que possam surgir.

Ao investir no sistema de franquias, o conhecimento vem por meio da experiência. E a grande vantagem é que como franqueado boa parte dessa experiência virá de seu franqueador e dos demais franqueados. Sendo assim, a micro franquia é uma excelente opção pois o negócio já está estabelecido no mercado e cabe ao franqueador somente contribuir para o crescimento contínuo.

Menor custo de instalação

Montar uma empresa do zero parece simples, mas imagine ter que determinar nome, cores, logomarca, dimensões do ponto de venda, a quantidade de funcionários necessária, o tempo que será necessário para obter o retorno do investimento, o projeto arquitetônico do local e mais.

Contudo, ao investir em uma micro franquia é possível contar com todos esses detalhes de forma fácil e sem precisar gastar o seu tempo e dinheiro. Sendo assim, o custo para a instalação será menor devido ao fato de o investimento ser uma empresa que está firme no mercado.

Baixo risco de investimento

Além dessas vantagens, outro ponto em destaque é o baixo risco de investimento, quando comparado a outros modelos. Com tanto conhecimento acumulado sobre o negócio, uma estrutura mais enxuta, parcerias já estabelecidas, vontade de realizar dos profissionais envolvidos, custos reduzidos, auxílio de experts e tantas vantagens. É possível entender muito melhor como levar seu negócio para o bom caminho da lucratividade.

Não se engane, os riscos não são inexistentes. Porém, todas essas vantagens acabam se transformando em uma grande rede de segurança invisível para você que, muito dificilmente, será pego totalmente desprevenido caso siga todas as orientações do franqueador.

Ficou interessado no segmento de micro franquias? Entre em contato com nossos especialistas e conheça outros modelos para que você possa investir!

Sua empresa já tem um Dashboard?

O conceito simplificado de Dashboard é ‘painel de bordo’, sua aplicação, como ferramenta empresarial é, auxiliar a análise de desempenho por meio de indicadores, então pode-se entender que dashboard é um “painel de indicadores”.

O indicador é uma medida, de ordem quantitativa ou qualitativa, dotada de significado particular e utilizada para organizar e captar as informações relevantes dos elementos que compõem o objeto da observação. É um recurso metodológico que informa empiricamente sobre a evolução do aspecto observado. (Seminário de Planejamento Estratégico IFRJ)

No âmbito empresarial, os indicadores são importantes ferramentas de controle e análise da situação da empresa. Contudo, surge a pergunta: é necessário criar indicadores? Porque numa empresa pequena, geralmente o proprietário ou gerente já tem tudo “na cabeça”. Aí é que está! O painel de bordo, surge para mostrar a todos que estão envolvidos no processo, como está a empresa, diante de como deveria estar.

Entretanto, os indicadores, devem ser customizados para que demonstrem exatamente o que o empresário e sua equipe precisam saber, podem ser: de produção, de qualidade, de satisfação, de perda, de ociosidade, de vendas, de RH, financeiros, enfim o que a empresa precisar em seu ramo de atuação.

Outro ponto importante é a análise do indicador, porque diante de um número ou um percentual, é preciso comparar com uma informação, um histórico, uma meta, um indicativo do mercado para que essa informação tenha sentido e dela resultem ações que façam melhorar os indicadores.

E como começar? Verifique no sistema informatizado da empresa se já existe um módulo gerencial que contenha indicadores e, verifique se são informações que vão auxiliar a tomada de decisão, caso não tenha, pense no que pode ser mensurado e alie ao objetivo da empresa, aí você dará o primeiro passo para ter seu Dashboard.

Entre em contato com nossa especialista Patricia Botari e saiba mais sobre essa importante ferramenta empresarial.

Autora: Patricia Botari

Gestão de pessoas: Os 5 pilares essenciais para otimizar sua equipe de colaboradores

Para que um negócio seja bem sucedido é preciso que toda a equipe caminhe junto para o mesmo objetivo. Mas para que isso possa acontecer é necessário existir uma gestão de pessoas adequada. Engana-se quem pensa que somente os produtos, clientes, fornecedores e vendas são os principais desafios de empreender.

Uma empresa é feita de seus colaboradores e saber gerenciá-las e extrair o seu melhor é fundamental para que o sucesso seja alcançado. Gestão de pessoas pode ser compreendida como as estratégias tomadas pela empresa com a finalidade de atrair, manter, administrar e potencializar seus funcionários. E investir nessas estratégias é fundamental no mercado atual.

E, por meio dela que é possível capacitar as equipes profissionais, fazê-las se sentirem parte de um propósito, mantê-las motivadas, para que assim, os resultados esperados levem o negócio para outros patamares.

Os especialistas dividem a gestão de pessoas em 5 pilares: motivação, comunicação, conhecimento e competências, trabalho em equipe e capacitação. Dividindo este importante conceito em partes, fica mais fácil entender sua importância e o porquê que empreendedores, cada vez mais, investem neste ponto.

5 dicas essenciais para uma gestão de pessoas eficiente

  1. Motivação

Na maioria das vezes um negócio alcança o auge devido a motivação do empreendedor. Contudo, essa motivação deve ser espalhada e absorvida pelos funcionários.

Além disso as empresas dependem do comprometimento dos funcionários. Não significa necessariamente trabalhar mais ou fazer horas extras. Mas fica sob responsabilidade do empreendedor despertar dos seus colaboradores a motivação interna.

Ao pensar na organização como um todo, é fundamental entender o que motiva uma pessoa a fazer parte dela. Podem ser incentivos financeiros (altos salários e bônus), o propósito da empresa em si (negócios sociais e que buscam o bem), o desafio proporcionado a quem participa delas (no caso de startups e novos empreendimentos), um plano de carreira consistente (desenvolvimento e valorização de funcionários), enfim, existem uma série de motivadores e cada pessoa reage de maneira diferente a cada um deles.

  1. Comunicação

Além do processo de motivação na gestão de pessoas, também é essencial uma boa comunicação. Não só entre os gestores e funcionários, mas uma comunicação integrada entre todos da empresa que faça com que a informação sempre esteja disponível quando for necessária. Os administradores devem incentivar o diálogo, quebrando as barreiras hierárquicas e trabalhando em conjunto com todo o time, para assim atingir um objetivo comum.

 

  1. Conhecimento e competências

 

Mesmo com um sistema bem estruturado o sucesso não será possível se os funcionários não possuem conhecimento e competência para executar suas tarefas. Dessa forma é interessante que seja criado um planejamento que busque explorar o melhor de cada um e elaborar um ambiente onde todos possam crescer juntos.

Para que isso possa acontecer o ideal é destacar os pontos fortes e as oportunidades de melhorias nos profissionais. E ainda aplicar feedback, que permite estar dando retorno sobre as ações dos membros da equipe.

  1. Trabalho em equipe

A empresa é um sistema com um objetivo comum para todos. Por esse motivo não faz sentido cada setor ou cada equipe ter os seus próprios objetivos se eles não possuem ligação com os demais. Só conseguindo ver a importância do que todos estão realizando é que os funcionários sentem-se relevantes dentro de um ambiente organizacional.

  1. Capacitação

Independente do ramo profissional, a busca por desenvolvimento deve ser constante, afinal quem fica parado acaba ficando para trás. E isso vale não só para a gestão da empresa como um todo, mas também para o desenvolvimento de cada funcionário.

O mais importante é atingir um ponto de equilíbrio em que a empresa e o profissional estejam satisfeitos com o resultado da troca. Dessa forma todos ganham e têm a oportunidade de crescerem juntos, em uma parceria que tem tudo para dar certo.

Ainda tem dúvidas sobre como elaborar novas estratégias e otimizar sua equipe? Entre em contato com nossos especialistas e esclareça suas dúvidas. Aproveite e confira quais são os nossos serviços!

Mercado turístico brasileiro, o nº1 em recursos naturais no Ranking Mundial de Competitividade em Viagens e Turismo

O Brasil é um país de dimensões continentais, abençoado por um cenário natural com belezas incomparáveis e uma riqueza cultural particular e diversificada, fatores que transformam o mercado turístico brasileiro em um dos países com maior potencial para se desenvolver a nível mundial.

Já parou para pensar quantos “Brasils” tem dentro do Brasil? A quantidade e a diversidade dos recursos turísticos existentes atestam extraordinária vocação para o desenvolvimento do setor, mesmo por que, um destino turístico sem recursos para serem transformados em produtos, não é um destino turístico. Mas no Brasil sobra potencial, até a vila perdida no alto da serra, uma vez por ano, tem uma festa que atrai gente de toda a região.

Quanto tempo um turista levaria para conhecer o Brasil? Acho que dá para passar um bom tempo viajando, eu ainda compro um motor-home e tiro um ano da minha vida sem rumo pelo país, mesmo assim acho que um ano talvez seja pouco. Segundo pesquisa realizada pelo Ministério do Turismo em março de 2017, 44,4% dos brasileiros nunca viajou a turismo pelo país, isso mostra o quanto o mercado turístico interno ainda é pouco explorado. São aproximadamente 85 milhões de pessoas que não conhecem o próprio país. Dos Brasileiros que viajam, 49,4% costumam realizar uma viagem por ano e 13,8% viajam uma vez a cada seis meses. Segundo as Sondagens de Intenção de Viagem, realizadas mensalmente pela FGV e Ministério do Turismo, em 2016 a preferência por viagens pelo Brasil superou amplamente a por viagens internacionais, cenário motivado principalmente pelas altas do dólar e do euro e o menor custo das viagens nacionais. Em maio de 2016, 18,7% dos brasileiros tinham a intenção de viajar, esse percentual subiu para 21,5% em maio de 2017, um crescimento superior a 15%. Dos brasileiros que pretendem viajar, mantendo o comportamento de 2016, 76,6% irão viajar pelo Brasil, onde 50,8% pretendem ir para a região nordeste, 21,8% para a região Sudeste e 17,9% para a região Sul.

A Pesquisa Anual de Conjuntura Econômica do Turismo de 2017 (PACET), realizada com representantes das 80 maiores empresas do seguimento no Brasil e encomendada pelo Ministério do Turismo à Fundação Getúlio Vargas, apontou que 81% das empresas esperam aumentar seu faturamento em 2017 e 55% preveem o crescimento em seus mercados de atuação. 76,44% das empresas investirão em 2017 uma média de 6,9% do faturamento, com destaque para os investimentos na área de adoção de novas tecnologias, treinamento pessoal, marketing e promoção de vendas e ampliação de frota e instalações. Como principal destaque está o seguimento de locadoras de automóveis, onde 100% das empresas pretende investir em 2017 uma média de 23,8% do seu faturamento.

Sem levar em consideração o mercado turístico internacional que bateu o recorde de 6.578.074 chegadas de turistas em 2016, frente aos 6.305.838 que chegaram em 2015, injetando R$ 21 bilhões na economia nacional. Quando analisamos o local de origem dos turistas internacionais, 3.732.722 são provenientes da América do Sul, com destaque para Argentina, líder disparado com 2.294.900 turistas e seguido pelos EUA com 570.350 visitantes dos 735.062 oriundos da América do Norte. Da Europa vieram 1.606.495, onde os maiores emissores foram a França com 263.774, Alemanha 221.513 e Reino Unido 202.671. Quanto a China, o maior emissor mundial de turistas com seus incríveis 135 milhões de viajantes, foi responsável por 57.860 dos visitantes que entraram no Brasil em 2016. Pasmem, aproveitamos inexpressivos 0,04% deste mercado que felizmente se tornou foco para a EMBRATUR em sua promoção do turismo a nível mundial.

Todos esses números mostram o quanto o mercado turístico nacional é incipiente e tem muito a se desenvolver comparado ao seu imenso potencial, classificado em 27º no ranking Mundial de Competitividade em Viagens e Turismo realizado em 2017 pelo Fórum Econômico Mundial. O estudo é feito através da análise de 14 pilares básicos do sistema de turismo e classifica os 136 principais destinos turísticos mundiais, onde, no quesito recursos naturais, o Brasil ocupa o primeiro lugar e é o oitavo quanto aos recursos culturais. Infelizmente quando o assunto é o ambiente de negócios o País ocupa a posição 129, é o 112º em relação a infraestrutura terrestre e portuária, e o 106º em segurança e priorização de viagens e turismo.

Apesar das classificações negativas, o que realmente importa são os itens em que o Brasil se destaca, mesmo por que, ninguém viaja para algum destino motivado pela segurança, infraestrutura ou ambiente de negócios, mas sim, principalmente, por seus recursos. Fato que reforça o quanto o Brasil pode evoluir através de investimentos nos setores em que está mal classificado e precisam ser estimulados e desenvolvidos. Não dá para construir uma praia paradisíaca ou uma cachoeira incrível, mas dá para construir um excelente aeroporto, duplicar uma rodovia, melhorar a segurança ou qualificar a mão de obra.

Através dos esforços entre o poder público e a iniciativa privada, em um futuro não muito distante, facilmente o Brasil alcança o topo da lista dos principais destinos turísticos mundiais, usando a atividade turística como ferramenta para o desenvolvimento econômico e social do país.

Autor: Graciano Vigato

Planejamento empresarial: A importância de ter um planejamento já!

Seja para construir uma casa, treinar um time de futebol ou para um projeto de vida, antes de colocar qualquer ideia em prática é necessário planejar. O planejamento empresarial é uma das etapas fundamentais quando se trata de realizar o seu negócio próprio.

Esse planejamento se torna importante para determinar objetivos e metas que deseja alcançar, e está presente em todos os processos e passos que a empresa pretende dar em direção ao crescimento ou expansão.

Benefícios de um planejamento empresarial

O planejamento serve como um mapa dentro de uma empresa, sendo um guia para todos os rumos em que pretendem chegar. O planejamento empresarial é importante para vários fatores: elaboração da resolução de problemas, busca de soluções com eliminação de desperdícios, o que resulta na economia de recursos, direcionamento e aplicação de recursos de forma correta e sem desperdícios, dentre outros fatores.

Entretanto, não é somente criar o planejamento e deixar a empresa sem direcionamento. É necessário acompanhar se tudo está indo bem ou mal, se caso for a segunda opção é sempre bom ter um plano B. Mas essa técnica possui diferentes tipos e é importante conhecê-las para entender qual pode se adaptar melhor a sua empresa.

Tipos de planejamento empresarial

Estratégico: Esse modelo de planejamento tem como objetivo implementar estratégias de longo prazo na empresa. Ao dar início a implementação, o empreendedor precisa se questionar: para onde quero ir? Como vou chegar lá? Uma parte essencial do planejamento estratégico é avaliar o ambiente interno. Por isso, identifique forças, fraquezas, oportunidades e ameaças com análises SWOT.

Tático: O planejamento tático é responsável por fazer a conexão entre o planejamento estratégico e o operacional. Nessa fase é necessário interpretar todo o planejamento estratégico e dar caminhos para que cada área da empresa consiga desempenhar sua função e atingir as metas e objetivos gerais.

Operacional: Dos três tipos de planejamento empresarial, o operacional é o único que foca em ações de curto prazo, geralmente entre períodos de 3 a 6 meses. Esse processo também é utlizado para determinar os métodos e as pessoas envolvidas em cada tarefa, além da aquisição de recursos necessários para que a tarefa seja colocada em prática.

5 erros de planejamento empresarial que você deve evitar

Deixar de lado o sistema de gestão

Muitos devem priorizar outros fatores quando se trata de planejamento. Mas, começando por algo simples e fundamental um sistema de gestão pode ser o diferencial da sua empresa. É por meio dele que será possível conhecer cada detalhe do negócio, estabelecendo um fluxo de caixa, o custo de manutenção do estoque, os empecilhos de investimento e até quanto cada sócio recebe por mês.

Com essas informações detalhadas é possível guiar o seu negócio na direção do sucesso. Observando cada dado importante e corrigindo ou melhorando o que for necessário.

Não organizar-se financeiramente

De qualquer forma, sua empresa sobrevive financeiramente com o dinheiro que possui. Desta forma, é essencial que saiba como controlar suas finanças. Veja com o que você precisa se preocupar: separar os seus gastos pessoais dos que tem na empresa que administra. Assim é uma forma de evitar que dinheiro do negócio pague suas despesas, controlar o estoque, garantindo um meio termo entre a compra, o armazenamento e a venda de produtos e descobrir o valor final de seu produto ou serviço, levando em conta a matéria-prima, a mão de obra, outros custos e a sua margem de lucro.

Utilizar a concorrência como base

Ao iniciar o próprio negócio muitos empreendedores utilizam a concorrência para ter uma base de preço, serviços e outros fatores. Contudo, cada empresa segue um modelo de planejamento diferente, baseando-se em determinados fatores. Por isso é importante que você também elabore um projeto baseado na sua empresa.

Ignorar os riscos

Todo planejamento é um guia, uma orientação para que você saiba onde quer chegar. Entretanto, o mercado e o mundo são dinâmicos, e imprevistos podem acontecer, assim você precisa estar sempre preparado. Crie estratégias para que declínios nas vendas não façam com que seus lucros sejam consumidos de uma única vez, levando a produtividade dos bons meses por água a baixo.

Não checar os resultados

Após o seu planejamento pronto, é preciso saber se tudo deu certo. Visto que de nada adianta aceitar os resultados obtidos sem entender o que aconteceu para atingi-los. Por isso, de tempos em tempos faça um demonstrativo de resultados para entender se a empresa está dando lucro ou não e de onde vem esse lucro. Assim, é possível fazer modificações no caminho traçado inicialmente, corrigindo erros ou potencializando acertos.

Ainda acha que fazer planejamento é bobagem? Ou ter um planejamento não é importante? Entre em contato com nossos especialistas e tire suas dúvidas.

Circular de Oferta de Franquia: O que é? Quais são os direitos e deveres do franqueado?

Ao analisar a possibilidade de se tornar um fraqueado muitas dúvidas podem surgir. E é importante pesquisar ao máximo sobre o negócio, se o ramo em que está inserido é passível de crescimento, conversar com outros fraqueados e ainda estudar com cuidado a Circular de Oferta de Franquia (COF).

A COF é um documento desenvolvido pelo franqueador e que apresenta todas as condições gerais do negócio, principalmente em relação aos aspectos legais, obrigações, deveres e responsabilidades das partes. Deve ser criterioso, claro, conciso e completo.

Esse arquivo regulamenta a oferta da franquia e deve ser entregue ao candidato a franqueado. Determinada pela lei de franquia 8.955, é neste documento que vão estar todas as informações necessárias para que o candidato entenda perfeitamente o modelo de negócio em que está investindo.

Informações necessárias na Circular de Oferta de Franquia:

É por meio da COF que o franqueado conhece a fundo seus direitos e deveres naquele negócio, e nesse arquivo deve conter todas informações sobre a franquia e as responsabilidades destinadas ao franqueador e aos franqueados. Por esse motivo é necessário que todas essas informações estejam completas no documento:

Apresentação geral da franquia e de suas atividades;

Histórico e credenciais da empresa;

Empresas diretamente relacionadas ao negócio;

Balanços e demonstrações financeiras relativas aos dois últimos exercícios;

Pendências judiciais;

Descrição detalhada da franquia, descrição geral do negócio e das atividades que serão desempenhadas pelo franqueado;

Envolvimento necessário do franqueado e o perfil ideal para gerir uma unidade;

Investimento e taxas;

Especificações quanto ao território;

Informações detalhadas sobre a obrigação do franqueado de consumir produtos de fornecedores indicados pela franqueadora;

Suporte e acompanhamento oferecido pelo franqueador;

Contato de todos os franqueados da rede e uma relação daqueles que se desligaram nos últimos 12 meses.

Como a COF deve ser analisada?

A entrega da Circular de Oferta de Franquia ao candidato a franqueado precisa ser num prazo mínimo de 10 dias antes da assinatura do contrato, pré-contrato ou do pagamento de qualquer taxa. Este período de tempo é importante para que o investidor tenha tempo de ler, pensar e analisar todas as etapas.

O SEBRAE listou algumas ideias que o franqueado pode consultar para saber se a franqueadora está regularizada e estipulou tudo corretamente na COF:

Ajuda de um consultor da área de franchising;

Mostrá-la a um advogado para leitura da minuta do contrato e da própria COF;

Conferir a situação das marcas e patentes junto ao INPI (Instituto Nacional da Produção Industrial);

Fazer uma primeira análise dos dados financeiros da franquia, verificando nos balanços fornecidos informações sobre a saúde financeira do franqueador e sua capacidade para arcar com os custos da franquia e, consequentemente, para prestar um bom suporte à rede;

Entrar em contado com franqueados e ex-franqueados e avaliar se os recursos que possui são suficientes para a operação da franquia.

Direitos do franqueado

Os critérios estabelecidos para a assinatura do contrato varia de acordo com cada franqueador com o futuro franqueado. Como os investimentos iniciais e a estrutura física necessária para implantar a franquia. Certas condições, no entanto, não podem ser desprezadas. São elas:

1) o direito de usar a marca e modelo no negócio da rede de franquias durante o prazo previsto durante o contrato;

2) o direito de orientação, treinamento e consultoria, com a atualização de todas as informações necessárias para comercializar os produtos e serviços do franqueador;

3) suporte inicial na implantação do negócio, com orientação para a instalação da franquia de acordo com a identidade visual prevista pela marca, aquisição de móveis e equipamentos, uso de uniformes, formação de estoques iniciais, etc.;

4) apoio permanente durante toda a vigência do contrato, com capacitações regulares. Esta assistência pode se dar através de visitas, reuniões na sede da empresa, manuais e informações, etc.;

5) exclusividade. Cada franqueado tem o direito a explorar determinada área geográfica (uma cidade ou macrorregião), sem concorrência na mesma rede. Por isto, em geral, a COF é distribuída em regiões nas quais o franqueador tem interesse em ampliar seus negócios.

Deveres do franqueado

Cada franqueador cede o direito de uso de sua marca através de várias contrapartidas financeiras: investimento inicial, taxa de propaganda e royalties (pagos mensalmente, com base em um percentual do faturamento).

O franqueado não pode agregar outros produtos aos previstos em contrato. Por exemplo, em uma franquia de fast food, não é possível incluir sucos ou lanches que não pertençam ao cardápio exclusivo da rede.

A análise da Circular de Oferta de Franquia é muito importante para garantir o sucesso do negócio. O franqueador tem direito de rescindir o contrato, caso encontre falhas reiteradas na operacionalização, da mesma forma que o franqueado pode exigir o retorno de seus investimentos, caso se sinta lesado no cumprimento dos deveres da empresa.

A COF é um documento muito importante durante a etapa inicial de franchising. Ainda tem dúvidas? Entre em contato com nossos especialistas e saiba mais!

O que é empreendedorismo? Conheça 5 dicas fundamentais para empreender

Ao pensar no conceito do “o que é empreendedorismo?” muitas ideias vem em nossa mente. Como ter seu negócio próprio, horários flexíveis, possibilidade de inovação, liderança de equipes, superar os riscos envolvidos e finalmente ser bem sucedido. Certamente são itens que compõem o empreendedorismo, porém não são capazes de defini-lo.

O empreendedorismo pode ser visto até mesmo como uma nova era, afinal, ninguém que se aventura no mundo dos negócios atualmente quer ser chamado de “empresário”. Mas sim de empreendedor, e isso acontece porque esse termo une todas as atividades exercidas por um empresário com a inovação necessária para se manter competitivo no mercado atual.

O que é empreendedorismo?

No atual cenário trabalhista, existem mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Em recente pesquisa realizada o empreendedorismo no Brasil cresceu 20%, a busca por uma nova fonte de renda pode ter sido a responsável pelos novos dados do empreendedorismo no país.

Diversos empreendedores de sucesso definem o empreendedorismo de diferentes maneiras, como sendo uma forma de buscar sonhos ou encarar a realidade. A questão é que o empreendedorismo é inovação, é correr riscos e acreditar em uma ideia, fazendo o possível para que aquela aconteça.

Perfil do empreendedor

Ao se questionar o que é empreendedorismo, o perfil do empreendedor também é avaliado. Sendo baseado num conjunto de fatores de comportamentos e atitudes que contribuem para o sucesso. Estes conjuntos podem variar de lugar para lugar. E a identificação do perfil do empreendedor de sucesso é feita para que se possa aprender a agir, adotando comportamentos e atitudes adequadas.

Mas é importante termos consciência de que ainda não se pode estabelecer uma relação absoluta de causa e efeito. Ou seja, se uma pessoa tiver tais características, certamente vai ter sucesso.

Afinal, as pessoas são diferentes umas das outras e possuem características únicas. O que se pode dizer é que, se determinada pessoa tem as características e aptidões mais comumente encontradas nos empreendedores, mais chances terá de ser bem-sucedida.

5 dicas fundamentais para quem quer empreender

Ter um negócio próprio não é fácil, são diferentes obstáculos a serem enfrentados no dia a dia. Afinal é preciso conhecer a concorrência, encontrar um local apropriado para a empresa e estar ciente dos altos custos do negócio.

Para alcançar os objetivos e obter o sucesso esperado, é preciso organização e foco sobre alguns requisitos fundamentais para quem está começando a empreender. Confira 5 dicas para fazer seu negócio crescer, conquistar novos clientes, reduzir seus custos e se destacar diante dos concorrentes.

Encontre um diferencial

Quem monta o próprio negócio já deve estar preparado para enfrentar a concorrência. Em ambientes de alta competitividade é importante buscar inovação, tecnologia e diferencial da concorrência. Assim você estará em outro patamar e em um novo índice de concorrência.

Faça um plano de negócios

É importante conhecer bem o mercado em que você irá ingressar, desta forma minimizando riscos. É preciso fazer perguntas lógicas para si mesmo: o produto ou serviço é competitivo? Agrega valor ao consumidor? Há boas perspectivas de crescimento? O negócio tem um foco claro? Procure entender as necessidades, hábitos e comportamentos dos clientes, estude os concorrentes e pesquise várias opções de fornecedores.

Invista em planejamento financeiro

Planejamento é indispensável quando se trata de iniciar um negócio próprio. Por isso, faça um levantamento do que é necessário para começar o seu negócio. Analise itens como espaço físico, mão de obra e matéria prima.

E não se esqueça dos gastos de manutenção, como aluguel, água e energia elétrica. Verifique se o retorno sobre o investimento é substancial e quanto tempo poderá se manter até começar a lucrar. Caso o capital inicial não seja suficiente, é possível conseguir um financiamento.

Administre melhor seu tempo

Aprender quando e como investir o seu tempo pode resultar em uma economia de tempo e dinheiro. Por isso evite distrações e foque nas atividades realmente necessárias, mantenha-se produtivo. Uma dica é criar uma lista de atividades, destaque suas prioridades e reuniões. Se possível mantenha-se afastado das redes sociais.

Encontre um local apropriado

Ao determinar qual será o local do seu negócio é fundamental considerar pontos como, localização, facilidade de acesso, espaço útil, ofertas de serviços públicos na região, estacionamento, capacidade de armazenamento, entre outros fatores.

Uma solução pode ser optar por espaços de coworking, que possibilitam ter um grande espaço de trabalho sem a necessidade de se preocupar em gerenciá-lo. Além disso, compartilhar um espaço de coworking possibilita reduzir custos com estrutura, pessoal e serviços.

Ainda tem dúvidas sobre o que é empreendedorismo? Ou interessado em abrir o seu próprio negócio? Entre em contato com o Grupo Multiply e solicite um orçamento dos nossos serviços. Conte conosco para se tornar um empreendedor de sucesso!

Fonte: Portal Mult Empreendedor