O que é empreendedorismo? Conheça 5 dicas fundamentais para empreender

Ao pensar no conceito do “o que é empreendedorismo?” muitas ideias vem em nossa mente. Como ter seu negócio próprio, horários flexíveis, possibilidade de inovação, liderança de equipes, superar os riscos envolvidos e finalmente ser bem sucedido. Certamente são itens que compõem o empreendedorismo, porém não são capazes de defini-lo.

O empreendedorismo pode ser visto até mesmo como uma nova era, afinal, ninguém que se aventura no mundo dos negócios atualmente quer ser chamado de “empresário”. Mas sim de empreendedor, e isso acontece porque esse termo une todas as atividades exercidas por um empresário com a inovação necessária para se manter competitivo no mercado atual.

O que é empreendedorismo?

No atual cenário trabalhista, existem mais de 12 milhões de pessoas desempregadas. Em recente pesquisa realizada o empreendedorismo no Brasil cresceu 20%, a busca por uma nova fonte de renda pode ter sido a responsável pelos novos dados do empreendedorismo no país.

Diversos empreendedores de sucesso definem o empreendedorismo de diferentes maneiras, como sendo uma forma de buscar sonhos ou encarar a realidade. A questão é que o empreendedorismo é inovação, é correr riscos e acreditar em uma ideia, fazendo o possível para que aquela aconteça.

Perfil do empreendedor

Ao se questionar o que é empreendedorismo, o perfil do empreendedor também é avaliado. Sendo baseado num conjunto de fatores de comportamentos e atitudes que contribuem para o sucesso. Estes conjuntos podem variar de lugar para lugar. E a identificação do perfil do empreendedor de sucesso é feita para que se possa aprender a agir, adotando comportamentos e atitudes adequadas.

Mas é importante termos consciência de que ainda não se pode estabelecer uma relação absoluta de causa e efeito. Ou seja, se uma pessoa tiver tais características, certamente vai ter sucesso.

Afinal, as pessoas são diferentes umas das outras e possuem características únicas. O que se pode dizer é que, se determinada pessoa tem as características e aptidões mais comumente encontradas nos empreendedores, mais chances terá de ser bem-sucedida.

5 dicas fundamentais para quem quer empreender

Ter um negócio próprio não é fácil, são diferentes obstáculos a serem enfrentados no dia a dia. Afinal é preciso conhecer a concorrência, encontrar um local apropriado para a empresa e estar ciente dos altos custos do negócio.

Para alcançar os objetivos e obter o sucesso esperado, é preciso organização e foco sobre alguns requisitos fundamentais para quem está começando a empreender. Confira 5 dicas para fazer seu negócio crescer, conquistar novos clientes, reduzir seus custos e se destacar diante dos concorrentes.

Encontre um diferencial

Quem monta o próprio negócio já deve estar preparado para enfrentar a concorrência. Em ambientes de alta competitividade é importante buscar inovação, tecnologia e diferencial da concorrência. Assim você estará em outro patamar e em um novo índice de concorrência.

Faça um plano de negócios

É importante conhecer bem o mercado em que você irá ingressar, desta forma minimizando riscos. É preciso fazer perguntas lógicas para si mesmo: o produto ou serviço é competitivo? Agrega valor ao consumidor? Há boas perspectivas de crescimento? O negócio tem um foco claro? Procure entender as necessidades, hábitos e comportamentos dos clientes, estude os concorrentes e pesquise várias opções de fornecedores.

Invista em planejamento financeiro

Planejamento é indispensável quando se trata de iniciar um negócio próprio. Por isso, faça um levantamento do que é necessário para começar o seu negócio. Analise itens como espaço físico, mão de obra e matéria prima.

E não se esqueça dos gastos de manutenção, como aluguel, água e energia elétrica. Verifique se o retorno sobre o investimento é substancial e quanto tempo poderá se manter até começar a lucrar. Caso o capital inicial não seja suficiente, é possível conseguir um financiamento.

Administre melhor seu tempo

Aprender quando e como investir o seu tempo pode resultar em uma economia de tempo e dinheiro. Por isso evite distrações e foque nas atividades realmente necessárias, mantenha-se produtivo. Uma dica é criar uma lista de atividades, destaque suas prioridades e reuniões. Se possível mantenha-se afastado das redes sociais.

Encontre um local apropriado

Ao determinar qual será o local do seu negócio é fundamental considerar pontos como, localização, facilidade de acesso, espaço útil, ofertas de serviços públicos na região, estacionamento, capacidade de armazenamento, entre outros fatores.

Uma solução pode ser optar por espaços de coworking, que possibilitam ter um grande espaço de trabalho sem a necessidade de se preocupar em gerenciá-lo. Além disso, compartilhar um espaço de coworking possibilita reduzir custos com estrutura, pessoal e serviços.

Ainda tem dúvidas sobre o que é empreendedorismo? Ou interessado em abrir o seu próprio negócio? Entre em contato com o Grupo Multiply e solicite um orçamento dos nossos serviços. Conte conosco para se tornar um empreendedor de sucesso!

Fonte: Portal Mult Empreendedor

A importância do orçamento financeiro

Nas empresas, pequenas, médias e grandes, é imprescindível medir o resultado financeiro da sua operação. Para saber quais decisões tomar, pode-se usar a ferramenta denominada Orçamento Financeiro.

O Orçamento Financeiro, pode ser feito, através de uma planilha de Excel, uma caderneta ou um sistema informatizado que a empresa possua.

No início, construa seu orçamento de previsão, se possível com base no exercício anterior, senão, com a ajuda de um consultor. Faça constar o plano de contas, inclusive, as metas de receita para o decorrer do ano.

Esta ferramenta propõe a comparação do previsto x realizado, e a comparação no decorrer dos anos, deve constar: contas à pagar, à receber, investimentos bancários, reforma predial, manutenção preventiva e, se possível uma reserva de caixa para imprevistos.

Em seguida, no final de cada mês o empresário deve verificar o que realmente aconteceu, em relação a sua meta prevista e, caso fique muito acima ou muito abaixo do valor previsto, investigar as causas da diferença.

O motivo das diferenças, podem ser:

· Na previsão não foi considerado o aumento de preços de produtos e serviços, decorrentes de inflação;

· Não reservar um valor para a manutenção preventiva;

· Misturar as contas pessoais com as contas da empresa;

· Não receber o boleto, ou esquecer de pagar.

Dicas para construir seu Orçamento Financeiro:

· Seja fiel às suas metas de receitas e despesas e, deixe seus funcionários cientes dessas metas, mês a mês;

· Faça o acompanhamento mensal, porque no dia a dia acumulamos tarefas e as informações se perdem no decorrer do tempo;

· Nunca envolva suas contas pessoais com as contas da empresa, se isto acontecer o resultado financeiro da sua empresa não estará correto, para isto faça uma provisão mensal de retirada, seu pró-labore.

· Leve em conta a sazonalidade do seu negócio, caso haja.

Seguindo estas dicas, e, utilizando mensalmente seu orçamento, a tomada de decisão terá um alicerce cada vez mais firme.

Autora: Patricia Botari

Informativo

O Grupo Multiply vem através desse comunicado informar que não atuamos no segmento de empréstimos, e desconhecemos qualquer empresa que queira associar o nome à nossa marca.

Não atuamos nesse segmento, somos uma empresa de consultoria especializada em gestão e franchising.

A Consultoria Multiply site: http://www.consultoriamultiply.com.br/ está fazendo uso de nosso CNPJ de forma indevida e prejudicando nossa marca.

Nossos valores são ética e honestidade acima de tudo, afirmamos novamente que essa empresa NÃO está associada à nossa rede.

NÃO atuamos no segmento de empréstimo.

Infelizmente existem muitas pessoas que atuam de forma desonesta. Aos nossos clientes, parceiros, amigos e associados deixamos claro que nossos valores estão acima dessas atitudes.

Nosso departamento jurídico está tomando as medidas cabíveis.

Agradecemos a compreensão de todos.

As franquias podem ser uma ótima opção para bons negócios serem replicados

Antes de começar a pensar em tornar seu negócio uma franquia é importante fazer um diagnóstico da saúde da empresa.  Devemos fazer esta análise inicial pois o diagnóstico é um exercício.

A brincadeira é a seguinte: se seu negócio for jogado para cima ele tem que cair de pé. Se cair de pé, sem danos, então ele se sustenta, e pode ir para o passo seguinte que é: posso replicar para outros ganharem dinheiro com ele também. Porém se ele cair torto ou desmoronar é porque ele precisa de uma reestruturação. Neste caso vamos começar pela base, porque é impossível garantir o crescimento de uma empresa sem uma boa base: bons princípios, fortes e transparentes.

Uma boa empresa precisa de um bom produto, necessário. Se ela encontrou uma linha de produtos boa e bem aceita pelos clientes já é meio caminho andado. Senão, volte para a casa 1  – encontre algo que o cliente irá comprar .

Com uma boa base e produto dá para pensar na estrutura, ou seja, até onde se quer chegar com isto. E os blocos (departamentos) da empresa dará sustentação na empresa. Se todos estiverem integrados, cada um fazendo e entendendo seu papel o resultado vai ser bom. A liderança vai dando o ritmo do crescimento e integrando tudo.

Bom, casa arrumada, e dando lucro podemos analisar a franqueabilidade do negócio. Será que alguém quer participar desta empreitada?

Quando seus clientes e amigos começarem a querer copiar ou estar junto no negócio é porque acreditam em você, na empresa e no produto. Por que não ganhar dinheiro com isto antes que todos comecem a copiar tudo?

Caso se interesse por nossos serviços poderemos conversar mais sobre como replicar o negócio e dar continuidade e perpetuidade a sua marca.

Por: Ligia Mezher Silva – Franchising Consultant – Unidade Multiply Mooca

Redução dos custos e despesas

Basicamente, existem três formas de você aumentar a lucratividade da sua empresa.
1. Aumentar as margens de Vendas é o mais fácil e tentador, mas possivelmente o próprio mercado – e aí nos referimos principalmente aos seus concorrentes diretos – lhe impedirá de fazer isso, pois isso deve significar o mesmo que perder as Vendas.
2. Aumentar suas Vendas, seja vender mais para seus clientes (aumentar o potencial de compra da sua carteira de Clientes) ou vender para mais clientes (aumentar sua participação de mercado – Market Share). Apesar de ser a escolha que traz os melhores resultados, é necessário que se faça investimentos.
3. Em momentos como o que estamos atravessando, o mais prudente é voltar os olhos para um velho conhecido dos empresários, a redução dos Custos e Despesas da empresa.
Custos e Despesas baixos são uma grande vantagem em quase todos os setores. Empresas bem ajustadas quanto a isso podem investir mais do que seus concorrentes em P&D e Marketing, por exemplo, e ainda manterem boas margens de contribuição, pois têm recursos para investir mais rápido e mais facilmente quando surgem novas oportunidades. Elas também podem até aumentar suas Vendas porquê alcançam mais flexibilidade nos preços. Não causa surpresa que a maioria das empresas tente diminuir seus Custos e Despesas constantemente, embora poucas consigam baixá-los e manter os ganhos, pois, aparentemente simples, a tarefa de cortar gastos é mais complicada do que se possa imaginar.
Mas antes de desenvolvermos mais o assunto, é importante que tenhamos alguns conceitos bem claros, principalmente a diferença entre Custos e Despesas. Isto é fundamental na hora de analisar os desembolsos de sua empresa e uma peça fundamental para uma Gestão de Gastos eficiente. De forma resumida, os Custos são todo e qualquer gasto relativo a aquisição ou produção de mercadorias, como por exemplo, matéria-prima, mão-de-obra e gastos gerais de fabricação (GGF), como depreciação de máquinas e equipamentos, energia elétrica, manutenção, materiais de conservação e limpeza para fábrica, viagens de pessoas ligadas a fábrica, etc. Os Custos dividem-se ainda em Diretos e Indiretos. Já as Despesas são todos gastos relativos a administração da empresa, como a área comercial, Marketing, desenvolvimento de produtos e o financeiro. Ou seja, são os gastos que a empresa precisa ter para manter a estrutura funcionando, porém não contribuem diretamente para geração de novos itens ou serviços que serão comercializados.
Normalmente, quando o assunto é redução de Custos e Despesas, logo as ações mais comuns e imediatas implementadas pelos gestores são realizadas de forma desestruturada e inconsistente. Exemplos: demissão de mão de obra, eliminação de processos, redução dos benefícios para os funcionários (condições de trabalho) e clientes (valor agregado), redução nos treinamentos das equipes, redução nos investimentos em materiais de uso no dia a dia, em equipamentos, em inovações e nas tecnologias necessárias, entre outras.
Para diminuir Custos e Despesas e aumentar a produtividade, o ideal é que as empresas avaliem com muita criticidade o que se pode ajustar. Corta-los deve ser uma tarefa recorrente e não uma ação em momentos difíceis. Vale fazer um planejamento detalhado visando entender os melhores caminhos para buscar mais resultados com menos recursos, pois o que se quer é melhorar a competitividade da sua empresa. Cortes de Custos e Despesas devem ser feitos, mas sempre avaliando o impacto de cada medida.
Para tanto, é crucial o comprometimento da administração para o acompanhamento do orçamento, analisando o quanto cada um se comprometeu a cortar e o quanto efetivamente foi gasto. É uma incumbência que deve ser cumprida por todos os colaboradores da empresa e aí está um dos pontos para o sucesso de qualquer política de redução de gastos. As empresas que são bem-sucedidas nesta tarefa sabem fazer com que suas iniciativas de redução de custos sejam seguidas. Elas se esforçam bastante para espalhar a mensagem por toda a organização. Em pouco tempo, desenvolvem uma nova consciência – e uma nova cultura – na qual manter os Custos e Despesas baixos é objetivo principal.
Assim, alguns outros pontos para obter bons resultados são:
• Acabe com o desperdício: É imprescindível verificar o que realmente é utilizável e o que é desperdício. Avalie as despesas fixas; financiamentos com o objetivo de buscar melhores negociações; e as Vendas, observando quais produtos ou serviços são mais “vendáveis”. Concentre-se neles e reduza os Custos daquilo que não gera uma boa margem de contribuição.
• Administre bem o seu estoque: Organize e planeje melhor as compras, evitando pedidos urgentes que acabam saindo mais caro por falta de pesquisa de preço.
• Negocie descontos em contas: empresas desorganizadas gastam mais por causa das multas e juros por pequenos atrasos em pagamentos. Pagando em dia, é possível ainda verificar se há gratificações para pagamentos adiantados ou automáticos.
E sempre que possível, contrate os serviços de uma Consultoria para ver se existem mudanças a serem implementadas no seu negócio que podem ajudar na conquista de todos os objetivos organizacionais.
SUCE$$O!

Por: Rodrigo Lellis – Consultor Empresarial

Quais as principais vantagens de transformar sua empresa em franquia?

Quais as principais vantagens de transformar sua empresa em franquia?

– Adesão a uma grande rede

– Riscos reduzidos de insucessos

– Padronização

– Retorno mais rápido do investimento

– Mercado totalmente regulamentado

O especialista Marco Antônio Lucchese ministrará a palestra Franchising: Transforme sua empresa em franquia.

Saiba mais sobre o mercado de franchising!

Evento gratuito para associados. Não associados R$ 20,00.

Participe! http://acistsl.com.br/portal/

Palestra Multiply

Em parceria com a Escola de formação técnica Grau Técnico, o Grupo Multiply representado pelo consultor empresarial Rodrigo Lellis promoveu uma palestra para os alunos do curso de Empreendedorismo, em Belo Horizonte- MG

Foram abordados os assuntos empreendedorismo, as diferenças entre franquia e negócio independente, entre outros.

O Grupo Multiply possui hoje mais de 100 consultores a sua disposição, e oferece serviços e soluções focados em aumentar sua lucratividade e diminuir os riscos.

Faça-nos uma visita ou agende uma reunião com um de nossos consultores.

http://www.grupomultiplyconsultoria.com.br

Feira do empreendedor 2017

O Grupo Multiply participará nos dias 18, 19, 20 e 21 de Fevereiro da maior feira de Empreendedorismo do Brasil, a Feira do Empreendedor Sebrae 2017!

Estaremos no Estande FR nº 130, das 10h às 21h no Anhembi Parque, localizado no Pavilhão Sul. Av. Olavo Fontoura, 1209. São Paulo – SP.

Venha conhecer as oportunidades para começar ou fazer seu negócio crescer ainda mais. Uma oportunidade única para fazer novos negócios e se atualizar empresarialmente. Entrada Gratuita, venha conhecer o Grupo Multiply!

Grupo Multiply vem a cada dia criando produtos e serviços ideais para solucionar as necessidades de seu negócio!

Vender – um esforço ao estímulo criativo

Geralmente, tudo o que se comenta a respeito de gestão de pessoas parte do objetivo de que devemos ter um grupo de colaboradores fieis, como um time campeão!

Ou seja, é desejável que se forme um grupo de seguidores, que estarão ao lado da empresa onde for.

Sem dúvidas, isso é importante em qualquer setor, de qualquer empresa, seja do ramo que for. Porém, quando estamos falando de um departamento de vendas, ter um grupo coeso é mais do que desejável, pode representar a vida ou a morte competitiva da empresa.

Sendo assim, um dos principais elementos para que se consiga cultivar uma equipe de base sólida é usar a criatividade como força motriz dos projetos empreendidos por todos.

Deve-se levar em conta que uma equipe que está em condições de exercer sua criatividade tem, necessariamente, que ser uma equipe motivada. Portanto, cabe à empresa gerar os mecanismos necessários para que se crie assim um ambiente propício onde os colaboradores se motivem.

O que a alta gerência deve ter em mente é que quando você trata o crescimento pessoal como um elemento de motivação, você muda a maneira como as pessoas encaram o próprio trabalho, ajudando-as a se tornarem mais competentes e lhes dá um objetivo cheio de significado para saírem para o trabalho todos os dias. A partir daí, trabalhando sozinhos ou em conjunto, eles aprendem a contribuir de maneira criativa para a organização em busca de mudanças contínuas, de renovação.

Essa prática leva ao despertar dos sentidos, a vivenciar cada experiência e a desenvolver os instintos intuitivos. O desenvolvimento pessoal progride à medida que nos deixarmos levar por estes instintos.

Por isso um ambiente que estimule os funcionários a trabalhar fora da zona de conforto, tentar algo novo, buscar não se repetir e aplicar sua criatividade nas tarefas cotidianas, revigorada em grupos de trabalhos nos quais as pessoas possam primeiro se conhecer e depois confiar umas nas outras, é o que fará agregar cada vez mais valor às pessoas. Assim despertará todo o seu potencial, o que finalmente a fará diferente dos outros. Criatividade verdadeira requer estímulo e colaboração. Sendo assim, é fundamental uma atmosfera aberta e convidativa.

A ideia é criar essa explosão criativa entre as pessoas, em suma, desenvolver a sinergia.

Imagine agora a figura do Vendedor se tornando um catalisador criativo, atendendo e superando as expectativas ao relacionar-se com o cliente, inclusive lidando com as restrições e diferenças entre eles, se aproveitando da experiência conquistada ao longo de vários anos para assumir os riscos e talvez até cometer erros esporádicos, com o objetivo de alavancar a criatividade e a credibilidade. Seria um ciclo virtuoso de imenso poder e muito difícil de ser interrompido.

Cada vendedor buscaria por si a renovação contínua das suas habilidades quanto profissional, visto que são necessárias sempre pequenas mudanças para manter o frescor de cada novo desafio. Para tal finalidade, é preciso expor os funcionários aos momentos em que lhes são exigidos esforço criativo, coragem e atitude, encorajando neles o sentido de propriedade, cultivando o orgulho e compartilhando o sucesso.

É crucial que a alta gerência aja dessa forma, pois, cada um se sentirá parte de deste processo de conquista e crescimento.

Autor: Rodrigo Lellis

Franquia ou licenciamento de marca? Entenda a diferença

Adquirir uma franquia ou licenciamento de marca? Saiba que são negócios “totalmente” distintos. Entenda a diferença.

O licenciamento de marca pode ser definido como processo legal pelo qual o proprietário ou controlador de uma marca ou qualquer outra propriedade intelectual autoriza ou cede o direito de uso em um produto ou serviço. Trata-se de uma forma de maximizar o retorno sobre os investimentos feitos no desenvolvimento e marketing de determinada propriedade intelectual, gerando receitas adicionais por uso dela. O licenciado pode usar essa marca em seu negócio, cumprindo padrões mínimos de controle de qualidade. Porém, desde que atingido tal nível de qualidade, opera o seu negócio sem padronização imposta, buscando seus próprios fornecedores e distribuindo seus produtos e serviços de modo independente.

Já a franquia empresarial consiste numa modalidade de licenciamento de direitos, mas não se confunde com uma licença de marcas. Na franquia, ocorre uma licença conjunta de marca, know-how de operação, serviços de suporte e marketing e direitos imateriais para conceder ao franqueado o direito de reproduzir um conceito de negócio. E apresenta as seguintes facilidades:

– Contar com o apoio do franqueador;

– Existência de um plano de negócio;

– Maior garantia de mercado;

– Melhor planejamento dos custos de instalação;

– Economia de escala;

– Independência jurídica e financeira;

– E possibilidade de pesquisa e desenvolvimento.

É clara a diferença de ambos os negócios, cabe investigar e analisar com bastante critério qual o melhor negócio a se investir e qual o melhor negócio para você.

Autora: Jessica Gama de Moura Badiani